segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

De novo



Devagar.
Devagarinho.
Com pezinhos de lã.
Entras de novo no meu coração.
A aquecer-me a alma.
A trazer-me o conforto.
Como se um aconchego, um mimo fosse tudo e somente aquilo que preciso.
Aos poucos, volto a sentir a tua mão no meu peito, como se sempre ali pertencesse. Como se de uma luz se tratasse, para iluminar o meu coração.
Traças-me de novo o caminho. Até ti e não mais além. Dando-me o infinito, ainda assim.
E eu deixo.
Porque é maravilhoso.

2 comentários:

CatDog disse...

Infinito?
Muito bonito...

paula disse...

Eu avisei... a bonança vem sempre a seguir.:-)